domingo, 11 de dezembro de 2011

A reportagem de Amaury é um processo penal.

A reportagem de Amaury é um processo penal.

O CIRCO DO ALI KAMEL

O CIRCO DO ALI KAMEL, OU SIMPLESMENTE, ALI KAMEL E SEUS MIQUINHOS AMESTRADOS (VERSÃO CENSURADA)
| author: Lingua de Trapo

Não estou aqui para julgar se a Rede Globo se transformou em algo pior do que sempre foi, apenas quero retratar o circo do mau gosto, da cafonice e do desprezo com a inteligência do expectador instalado pela emissora carioca para tentar eleger José Serra em 2010.

Do jornalismo bandido, que dispensa comentários, passando pela teledramaturgia engajada com a manipulação de temas de suposto interesse público e, também, pelos insuportáveis programas de de estúdio ou de auditório, a emissora carioca faz o pode para alienar a audiência aos seus interesses. E o pior é que ainda consegue.

Mas o que me levou a escrever este post, em particular, foi o programa do EnJôo Soares exibido na última quarta-feira. O EnJôo e as suas bruacas do EnJôo, eufemisticamente chamadas de “meninas” ultrapassam, sem qualquer pudor, os limites do respeito que se deva ter com a pessoa do Presidente Lula e, com a própria instituição Presidência da República.

Digo isso, pois, em seu último programa, o balofo, prepotente e metido a sabichão, insistiu em tratar os elogios que Lula recebeu de Obama com o preconceito que lhe é peculiar, soltando aquele gracejo de que Lula sequer sabia do que Obama estava falando, se não fosse pelo tradutor que estava ali presente.

Quanto a este aspecto, sugiro ao leitor clicar aqui e ler o que escreveu em seu blog o jornalista, editor e escritor Roberto Muylaert, 73, que foi presidente da TV Cultura de São Paulo de 1986 a 1995 e, também, ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social do governo FHC.

Mas como perguntar não ofende, será que passou ou passa pela mente erudita do Sr. Poliglota, que também se acha o eterno garotão balofo da família trapo, comparar o papel a que se presta no circo da famiglia Marinho e do Sr. Ali Kamel, com o que fez e ainda está fazendo pelo Brasil o Presidente monoglota, ou, como queiram alguns de seus amigos, apedeuta?

Não escreverei mais nada, tirem suas próprias conclusões com as imagens que selecionei do EnJôo e a sua trupe, pois elas falam por si próprias.

O PICADEIRO DO ENJÔO SOARES


O PALHAÇO

A CIENTIRISTA* POLÍTICA
*(a mistura de cientista sem diploma e vigarista)


A QUE SEPULTOU O RODA VIVA


A FOFOQUEIRA DE BRASÍLIA


C E N S U R A D O, POIS UM PRETO NÃO PODE FALAR DO OUTRO, É RACISMO!


MUITO PRAZER, MAS NUNCA OUVI FALAR DE VOCÊ!


A UNIVERSITÁRIA

(O tipinho que, na faculdade, só entra pensando no dia em que vai fazer intercâmbio cultural na platéia do EnJôo, mas estudar que é bom mesmo, nada)


JÁ TOMOU UM DRAMIN ?

NÃO?

ENTÃO NÃO OUSE ASSISTIR, POIS SE VOMITAR NO TECLADO, ESTE LÍNGUA DE TRAPO NÃO VAI TE REEMBOLSAR O PREJUÍZO.


Barack Obama é baiano?




O debate sempre inteligente das "Bruacas do EnJôo"

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às 11:30
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13 comentários:

AF STURT disse...

Essa "cientista politica" é uma "facista",não abre a boca para falar e quando abre so fala merda:
Primeiro:disse que os sindicalistas estão na ilegalidade.desvio o assunto,ou colocou a culpa no outro lado ,do trabalhador.Depois disse (ou deu para enternder que o negocio é fiscalização e autoritarismo),depois tentou amenizar a situação ,mas ai já era tarde...Mesmo assim continou com seu ponto de vista de eletista-direitista.
22/04/09 13:38
rc disse...

Esse é um dos quadros mais podres criados pela TV brasileira. Um desfile de mulheres ignorantes, embora até razoavelmente competentes em tarefas bastante específicas, recheado de lugares-comuns e comandado por um senhor que não percebe a repetição de suas cansadas piadas. Também, um desfile de obviedades que supostamente mostra o espaço que a mulher conquistou o país, mas na verdade só desvenda a precariedade (ainda) de sua situação, pois são expostas como bibelôs, ou ainda bobas da corte.
25/04/09 10:15
Romério Rômulo disse...

J�+Soares+-+A+macaqunha+loiral.jpg (image)

J�+Soares+-+A+macaqunha+loiral.jpg (image)

sábado, 10 de dezembro de 2011

jornal nacional - a verdade - kamel x soares

Muito além da bancada do JN


Na Globo, nem sempre as coisas são como parecem. Quem conhece as entranhas do Jardim Botânico tem fortes razões para desconfiar que há outra motivação por trás da troca de apresentadoras na bancada do Jornal Nacional. Razões profissionais e políticas.
Para começar, a pergunta que não foi feita por nenhum dos jornalistas presentes à coletiva que comunicou a mudança: “o que leva uma apresentadora a deixar espontaneamente uma posição de prestígio, como é a bancada do principal – apesar de tudo – telejornal da televisão brasileira em troca da promessa de um programa que só vai entrar no ar depois da metade de 2012?”. Se tudo ocorrer como, dizem, está planejado.
Não é estranho? A gente sabe que “novos projetos” muitas vezes não saem do papel e, quando saem, podem redundar em fracasso e, em consequência, retirados rapidamente da grade de programação. Já vimos esse filme várias vezes. E se isso acontecer, qual será o destino de Fátima Bernardes? Certamente um longo período sabático, como aconteceu com Gloria Maria quando foi despachada da apresentação do Fantástico.
Estranho também que Fátima, que já foi a musa da Copa (ou de várias Copas), abandone a cadeira ao lado do maridão para entregá-la de mão beijada à concorrente, mais jovem e, talvez, mais bonita.
Por isso mesmo, quando vi hoje um video em que Fátima leva Patricia para conhecer o estúdio do JN, tudo me pareceu falso e parte de uma grande encenação para que todo mundo saia bem na foto. A posição de cada câmera no estúdio é algo que qualquer apresentador com o mínimo de experiência sabe como funciona. Câmera 1 no apresentador, câmera 2 na apresentadora e câmera 3 em plano aberto, com os dois apresentadores na tela. Isso é primário, Patricia deve estar careca de saber disso. É assim que funciona também no Fantástico, que ela apresentou vários anos, e no mundo inteiro. E o pior é que a reportagem foi apresentada como “o JN fazendo história”. Imagine, desde quando a troca de apresentadoras em um telejornal é fazer história? Fazer história seria um "mea culpa" do telejornal pedindo desculpas aos telespectadores pelas inúmeras vezes em que os noticiários globais distorceram fatos em benefício próprio ou de seus apadrinhados políticos.
A ”matéria” foi visivelmente enganosa e serviu apenas para levar o telespectador mais ingênuo a acreditar num falso entendimento entre as duas, com Fátima fazendo o papel da simpática professorinha que ensina as primeiras letras a uma aluna neófita, que nunca viu um estúdio de TV.
A verdade é que o JN vem despencando nas pesquisas e não é de hoje. A derrocada da audiência nos últimos anos – não pelo crescimento dos concorrentes, mas pelo surgimento de novas mídias e outros interesses dos telespectadores - acendeu a luz vermelha na direção do jornalismo global. Alguma coisa precisava ser feita para tentar resgatar os pontos perdidos no Ibope. Alguém precisava ser sacrificado e a vítima foi Fátima Bernardes, visivelmente cansada no video e abafada pela personalidade do marido William Bonner.
Mas ao lado da questão profissional, há uma disputa entre setores de mando na Globo. É um cabo de guerra entre duas correntes que disputam espaço e prestigio junto aos herdeiros de Roberto Marinho.
De um lado, Amauri Soares, o segundo homem na hierarquia entre os executivos globais. Amauri é casado com Patrícia e é o que se pode chamar de “bicho de televisão”, o cara que (quase) nasceu e se criou dentro de emissoras de TV. É do ramo mesmo e praticamente não conhece profissionalmente outra mídia. Já foi editor-chefe do JN e rapidamente mandado para o exterior para cuidar de novos projetos, pois sua presença era uma ameaça ao statu quo vigente no jornalismo. Na volta ao Brasil, foi colocado em areas executivas da rede.
Na outra ponta da corda, Ali Kamel. Ao contrário de Amauri, Kamel construiu sua carreira em jornal e foi levado para a TV pelo falecido Evandro Carlos de Andrade. Rapidamente ganhou o lugar de principal executivo do jornalismo global e conquistou a confiança dos irmãos Marinho, por vestir a camisa da emissora mesmo quando tenta defender o indefensável: reescrever a história recente do Brasil a partir da visão do Jardim Botânico.
Não assino embaixo, mas posso quase afirmar que Fátima ficou no meio desse cabo de guerra e foi sacrificada. Nesse round Amauri saiu virorioso, não se sabe como serão os próximos rounds da disputa.
Disputas internas à parte, para o grande público nada muda. A sempre suspeita linha editorial do telejornal seguirá a mesma.
http://www.diretodaredacao.com/noticia/muito-alem-da-bancada-do-jn (para quem quiser ler mais a respeito)

jornal nacional - a verdade

Muito além da bancada do JN


Na Globo, nem sempre as coisas são como parecem. Quem conhece as entranhas do Jardim Botânico tem fortes razões para desconfiar que há outra motivação por trás da troca de apresentadoras na bancada do Jornal Nacional. Razões profissionais e políticas.
Para começar, a pergunta que não foi feita por nenhum dos jornalistas presentes à coletiva que comunicou a mudança: “o que leva uma apresentadora a deixar espontaneamente uma posição de prestígio, como é a bancada do principal – apesar de tudo – telejornal da televisão brasileira em troca da promessa de um programa que só vai entrar no ar depois da metade de 2012?”. Se tudo ocorrer como, dizem, está planejado.
Não é estranho? A gente sabe que “novos projetos” muitas vezes não saem do papel e, quando saem, podem redundar em fracasso e, em consequência, retirados rapidamente da grade de programação. Já vimos esse filme várias vezes. E se isso acontecer, qual será o destino de Fátima Bernardes? Certamente um longo período sabático, como aconteceu com Gloria Maria quando foi despachada da apresentação do Fantástico.
Estranho também que Fátima, que já foi a musa da Copa (ou de várias Copas), abandone a cadeira ao lado do maridão para entregá-la de mão beijada à concorrente, mais jovem e, talvez, mais bonita.
Por isso mesmo, quando vi hoje um video em que Fátima leva Patricia para conhecer o estúdio do JN, tudo me pareceu falso e parte de uma grande encenação para que todo mundo saia bem na foto. A posição de cada câmera no estúdio é algo que qualquer apresentador com o mínimo de experiência sabe como funciona. Câmera 1 no apresentador, câmera 2 na apresentadora e câmera 3 em plano aberto, com os dois apresentadores na tela. Isso é primário, Patricia deve estar careca de saber disso. É assim que funciona também no Fantástico, que ela apresentou vários anos, e no mundo inteiro. E o pior é que a reportagem foi apresentada como “o JN fazendo história”. Imagine, desde quando a troca de apresentadoras em um telejornal é fazer história? Fazer história seria um "mea culpa" do telejornal pedindo desculpas aos telespectadores pelas inúmeras vezes em que os noticiários globais distorceram fatos em benefício próprio ou de seus apadrinhados políticos.
A ”matéria” foi visivelmente enganosa e serviu apenas para levar o telespectador mais ingênuo a acreditar num falso entendimento entre as duas, com Fátima fazendo o papel da simpática professorinha que ensina as primeiras letras a uma aluna neófita, que nunca viu um estúdio de TV.
A verdade é que o JN vem despencando nas pesquisas e não é de hoje. A derrocada da audiência nos últimos anos – não pelo crescimento dos concorrentes, mas pelo surgimento de novas mídias e outros interesses dos telespectadores - acendeu a luz vermelha na direção do jornalismo global. Alguma coisa precisava ser feita para tentar resgatar os pontos perdidos no Ibope. Alguém precisava ser sacrificado e a vítima foi Fátima Bernardes, visivelmente cansada no video e abafada pela personalidade do marido William Bonner.
Mas ao lado da questão profissional, há uma disputa entre setores de mando na Globo. É um cabo de guerra entre duas correntes que disputam espaço e prestigio junto aos herdeiros de Roberto Marinho.
De um lado, Amauri Soares, o segundo homem na hierarquia entre os executivos globais. Amauri é casado com Patrícia e é o que se pode chamar de “bicho de televisão”, o cara que (quase) nasceu e se criou dentro de emissoras de TV. É do ramo mesmo e praticamente não conhece profissionalmente outra mídia. Já foi editor-chefe do JN e rapidamente mandado para o exterior para cuidar de novos projetos, pois sua presença era uma ameaça ao statu quo vigente no jornalismo. Na volta ao Brasil, foi colocado em areas executivas da rede.
Na outra ponta da corda, Ali Kamel. Ao contrário de Amauri, Kamel construiu sua carreira em jornal e foi levado para a TV pelo falecido Evandro Carlos de Andrade. Rapidamente ganhou o lugar de principal executivo do jornalismo global e conquistou a confiança dos irmãos Marinho, por vestir a camisa da emissora mesmo quando tenta defender o indefensável: reescrever a história recente do Brasil a partir da visão do Jardim Botânico.
Não assino embaixo, mas posso quase afirmar que Fátima ficou no meio desse cabo de guerra e foi sacrificada. Nesse round Amauri saiu virorioso, não se sabe como serão os próximos rounds da disputa.
Disputas internas à parte, para o grande público nada muda. A sempre suspeita linha editorial do telejornal seguirá a mesma.
http://www.diretodaredacao.com/noticia/muito-alem-da-bancada-do-jn (para quem quiser ler mais a respeito)

Gmail - Muito além da bancada do JN - marcuspitter@gmail.com

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sábado, 3 de dezembro de 2011

MARCUS PITTER NEWS: CLARISSA ALESSANDRA - NEW SONG

MARCUS PITTER NEWS: CLARISSA ALESSANDRA - NEW SONG

MARCUS PITTER NEWS: MARCUS PITTER - CD FLASH BACK

MARCUS PITTER NEWS: MARCUS PITTER - CD FLASH BACK

MARCUS PITTER NEWS: CLARISSA ALESSANDRA - NOVO CD

MARCUS PITTER NEWS: CLARISSA ALESSANDRA - NOVO CD

MARCUS PITTER NEWS: MARCUS PITTER - new song --

MARCUS PITTER NEWS: MARCUS PITTER - new song --: COPACABANA MEU AMOR - RIO DE JANEIRO - BRAZIL - MARCUS PITTER http://www.youtube.com/watch?v=aLOSz6vlfBE

MARCUS PITTER NEWS: MARCUS PITTER - FOTOS NEWS

MARCUS PITTER NEWS: MARCUS PITTER - FOTOS NEWS

MARCUS PITTER NEWS: MARCUS PITTER - NOVAS FOTOS

MARCUS PITTER NEWS: MARCUS PITTER - NOVAS FOTOS

MARCUS PITTER NEWS: MARCUS PITTER - SAVE THE NATURE

MARCUS PITTER NEWS: MARCUS PITTER - SAVE THE NATURE

MARCUS PITTER - SAVE THE NATURE

terça-feira, 11 de outubro de 2011

Gmail - Discurso de Steve Jobs na Universidade de Stanford em 15/10/2005 - marcuspitter@gmail.com

Gmail - Discurso de Steve Jobs na Universidade de Stanford em 15/10/2005 - marcuspitter@gmail.comS T E V E J O B S Não deixem de ler
Discurso de Steve Jobs na Universidade de Stanford em 15/10/2005

X




Você tem que encontrar o que você ama!
Estou honrado de estar aqui, na formatura de uma das melhores universidades do mundo. Eu nunca me formei na universidade. Que a verdade seja dita, isso é o mais perto que eu já cheguei de uma cerimônia de formatura. Hoje, eu gostaria de contar a vocês três histórias da minha vida. E é isso. Nada demais. Apenas três histórias.
A primeira história é sobre ligar os pontos.
Eu abandonei o Reed College depois de seis meses, mas fiquei enrolando por mais 18 meses antes de realmente abandonar a escola. E por que eu a abandonei? Tudo começou antes de eu nascer. Minha mãe biológica era uma jovem universitária solteira que decidiu me dar para a adoção. Ela queria muito que eu fosse adotado por pessoas com curso superior. Tudo estava armado para que eu fosse adotado no nascimento por um advogado e sua esposa. Mas, quando eu apareci, eles decidiram que queriam mesmo uma menina.
Então meus pais, que estavam em uma lista de espera, receberam uma ligação no meio da noite com uma pergunta: “Apareceu um garoto. Vocês o querem?” Eles disseram: “É claro.”
Minha mãe biológica descobriu mais tarde que a minha mãe nunca tinha se formado na faculdade e que o meu pai nunca tinha completado o ensino médio. Ela se recusou a assinar os papéis da adoção. Ela só aceitou meses mais tarde quando os meus pais prometeram que algum dia eu iria para a faculdade. E, 17 anos mais tarde, eu fui para a faculdade. Mas, inocentemente escolhi uma faculdade que era quase tão cara quanto Stanford. E todas as economias dos meus pais, que eram da classe trabalhadora, estavam sendo usados para pagar as mensalidades. Depois de seis meses, eu não podia ver valor naquilo.
Eu não tinha idéia do que queria fazer na minha vida e menos idéia ainda de como a universidade poderia me ajudar naquela escolha. E lá estava eu, gastando todo o dinheiro que meus pais tinham juntado durante toda a vida. E então decidi largar e acreditar que tudo ficaria ok.
Foi muito assustador naquela época, mas olhando para trás foi uma das melhores decisões que já fiz. No minuto em que larguei, eu pude parar de assistir às matérias obrigatórias que não me interessavam e comecei a frequentar aquelas que pareciam interessantes. Não foi tudo assim romântico. Eu não tinha um quarto no dormitório e por isso eu dormia no chão do quarto de amigos. Eu recolhia garrafas de Coca-Cola para ganhar 5 centavos, com os quais eu comprava comida. Eu andava 11 quilômetros pela cidade todo domingo à noite para ter uma boa refeição no templo hare-krishna. Eu amava aquilo.
Muito do que descobri naquela época, guiado pela minha curiosidade e intuição, mostrou-se mais tarde ser de uma importância sem preço. Vou dar um exemplo: o Reed College oferecia naquela época a melhor formação de caligrafia do país. Em todo o campus, cada pôster e cada etiqueta de gaveta eram escritas com uma bela letra de mão. Como eu tinha largado o curso e não precisava frequentar as aulas normais, decidi assistir as aulas de caligrafia. Aprendi sobre fontes com serifa e sem serifa, sobre variar a quantidade de espaço entre diferentes combinações de letras, sobre o que torna uma tipografia boa. Aquilo era bonito, histórico e artisticamente sutil de uma maneira que a ciência não pode entender. E eu achei aquilo tudo fascinante.
Nada daquilo tinha qualquer aplicação prática para a minha vida. Mas 10 anos mais tarde, quando estávamos criando o primeiro computador Macintosh, tudo voltou. E nós colocamos tudo aquilo no Mac. Foi o primeiro computador com tipografia bonita. Se eu nunca tivesse deixado aquele curso na faculdade, o Mac nunca teria tido as fontes múltiplas ou proporcionalmente espaçadas. E considerando que o Windows simplesmente copiou o Mac, é bem provável que nenhum computador as tivesse.
Se eu nunca tivesse largado o curso, nunca teria frequentado essas aulas de caligrafia e os computadores poderiam não ter a maravilhosa caligrafia que eles têm. É claro que era impossível conectar esses fatos olhando para frente quando eu estava na faculdade. Mas aquilo ficou muito, muito claro olhando para trás 10 anos depois.
De novo, você não consegue conectar os fatos olhando para frente. Você só os conecta quando olha para trás. Então tem que acreditar que, de alguma forma, eles vão se conectar no futuro. Você tem que acreditar em alguma coisa – sua garra, destino, vida, karma ou o que quer que seja. Essa maneira de encarar a vida nunca me decepcionou e tem feito toda a diferença para mim.
Minha segunda história é sobre amor e perda.
Eu tive sorte porque descobri bem cedo o que queria fazer na minha vida. Woz e eu começamos a Apple na garagem dos meus pais quando eu tinha 20 anos. Trabalhamos duro e, em 10 anos, a Apple se transformou em uma empresa de 2 bilhões de dólares e mais de 4 mil empregados. Um ano antes, tínhamos acabado de lançar nossa maior criação — o Macintosh — e eu tinha 30 anos.
E aí fui demitido. Como é possível ser demitido da empresa que você criou? Bem, quando a Apple cresceu, contratamos alguém para dirigir a companhia. No primeiro ano, tudo deu certo, mas com o tempo nossas visões de futuro começaram a divergir. Quando isso aconteceu, o conselho de diretores ficou do lado dele. O que tinha sido o foco de toda a minha vida adulta tinha ido embora e isso foi devastador. Fiquei sem saber o que fazer por alguns meses.
Senti que tinha decepcionado a geração anterior de empreendedores. Que tinha deixado cair o bastão no momento em que ele estava sendo passado para mim. Eu encontrei David Peckard e Bob Noyce e tentei me desculpar por ter estragado tudo daquela maneira. Foi um fracasso público e eu até mesmo pensei em deixar o Vale (do Silício).
Mas, lentamente, eu comecei a me dar conta de que eu ainda amava o que fazia. Foi quando decidi começar de novo. Não enxerguei isso na época, mas ser demitido da Apple foi à melhor coisa que podia ter acontecido para mim. O peso de ser bem sucedido foi substituído pela leveza de ser de novo um iniciante, com menos certezas sobre tudo. Isso me deu liberdade para começar um dos períodos mais criativos da minha vida. Durante os cinco anos seguintes, criei uma companhia chamada NeXT, outra companhia chamada Pixar e me apaixonei por uma mulher maravilhosa que se tornou minha esposa.
A Pixar fez o primeiro filme animado por computador, Toy Story, e é o estúdio de animação mais bem sucedido do mundo. Em uma inacreditável guinada de eventos, a Apple comprou a NeXT, eu voltei para a empresa e a tecnologia que desenvolvemos nela está no coração do atual renascimento da Apple.
E Lorene e eu temos uma família maravilhosa. Tenho certeza de que nada disso teria acontecido se eu não tivesse sido demitido da Apple.
Foi um remédio horrível, mas eu entendo que o paciente precisava. Às vezes, a vida bate com um tijolo na sua cabeça. Não perca a fé. Estou convencido de que a única coisa que me permitiu seguir adiante foi o meu amor pelo que fazia. Você tem que descobrir o que você ama. Isso é verdadeiro tanto para o seu trabalho quanto para com as pessoas que você ama.
Seu trabalho vai preencher uma parte grande da sua vida, e a única maneira de ficar realmente satisfeito é fazer o que você acredita ser um ótimo trabalho. E a única maneira de fazer um excelente trabalho é amar o que você faz.
Se você ainda não encontrou o que é, continue procurando. Não sossegue. Assim como todos os assuntos do coração, você saberá quando encontrar. E, como em qualquer grande relacionamento, só fica melhor e melhor à medida que os anos passam. Então continue procurando até você achar. Não sossegue.
Minha terceira história é sobre morte.
Quando eu tinha 17 anos, li uma frase que era algo assim: “Se você viver cada dia como se fosse o último, um dia ele realmente será o último.” Aquilo me impressionou, e desde então, nos últimos 33 anos, eu olho para mim mesmo no espelho toda manhã e pergunto: “Se hoje fosse o meu último dia, eu gostaria de fazer o que farei hoje?” E se a resposta é “não” por muitos dias seguidos, sei que preciso mudar alguma coisa.
Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões. Porque quase tudo — expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar — caem diante da morte, deixando apenas o que é apenas importante. Não há razão para não seguir o seu coração.
Lembrar que você vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração.
Há um ano, eu fui diagnosticado com câncer. Era 7h30 da manhã e eu tinha uma imagem que mostrava claramente um tumor no pâncreas. Eu nem sabia o que era um pâncreas.
Os médicos me disseram que aquilo era certamente um tipo de câncer incurável, e que eu não deveria esperar viver mais de três a seis semanas. Meu médico me aconselhou a ir para casa e arrumar minhas coisas — que é o código dos médicos para “preparar para morrer”. Significa tentar dizer às suas crianças em alguns meses tudo aquilo que você pensou ter os próximos 10 anos para dizer. Significa dizer seu adeus.
Eu vivi com aquele diagnóstico o dia inteiro. Depois, à tarde, eu fiz uma biópsia, em que eles enfiaram um endoscópio pela minha garganta abaixo, através do meu estômago e pelos intestinos. Colocaram uma agulha no meu pâncreas e tiraram algumas células do tumor. Eu estava sedado, mas minha mulher, que estava lá, contou que quando os médicos viram as células em um microscópio, começaram a chorar. Era uma forma muito rara de câncer pancreático que podia ser curada com cirurgia. Eu operei e estou bem.
Isso foi o mais perto que eu estive de encarar a morte e eu espero que seja o mais perto que vou ficar pelas próximas décadas. Tendo passado por isso, posso agora dizer a vocês, com um pouco mais de certeza do que quando a morte era um conceito apenas abstrato: ninguém quer morrer. Até mesmo as pessoas que querem ir para o céu não querem morrer para chegar lá.
Ainda assim, a morte é o destino que todos nós compartilhamos. Ninguém nunca conseguiu escapar. E assim é como deve ser, porque a morte é muito provavelmente a principal invenção da vida. É o agente de mudança da vida. Ela limpa o velho para abrir caminho para o novo. Nesse momento, o novo é você. Mas algum dia, não muito distante, você gradualmente se tornará um velho e será varrido. Desculpa ser tão dramático, mas isso é a verdade.
O seu tempo é limitado, então não o gaste vivendo a vida de outro alguém.
Não fique preso pelos dogmas, que é viver com os resultados da vida de outras pessoas.
Não deixe que o barulho da opinião dos outros cale a sua própria voz interior.
E o mais importante: tenha coragem de seguir o seu próprio coração e a sua intuição. Eles de alguma maneira já sabem o que você realmente quer se tornar. Todo o resto é secundário.
Quando eu era pequeno, uma das bíblias da minha geração era o Whole Earth Catalog. Foi criado por um sujeito chamado Stewart Brand em Menlo Park, não muito longe daqui. Ele o trouxe à vida com seu toque poético. Isso foi no final dos anos 60, antes dos computadores e dos programas de paginação. Então tudo era feito com máquinas de escrever, tesouras e câmeras Polaroid.
Era como o Google em forma de livro, 35 anos antes de o Google aparecer. Era idealista e cheio de boas ferramentas e noções. Stewart e sua equipe publicaram várias edições de Whole Earth Catalog e, quando ele já tinha cumprido sua missão, eles lançaram uma edição final. Isso foi em meados de 70 e eu tinha a idade de vocês.
Na contracapa havia uma fotografia de uma estrada de interior ensolarada, daquele tipo onde você poderia se achar pedindo carona se fosse aventureiro. Abaixo, estavam as palavras:
“Continue com fome, continue bobo.”
Foi a mensagem de despedida deles. Continue com fome. Continue bobo. E eu sempre desejei isso para mim mesmo. E agora, quando vocês se formam e começam de novo, eu desejo isso para vocês. Continuem com fome. Continuem bobos.
Obrigado.

domingo, 2 de outubro de 2011

HUGO CHAVES

DESPEDIDA DE NANCY IRIARTE (EX-ESPOSA DE HUGO CHAVEZ) DE SEU EX-MARIDO



Nada a acrescentar… Muito duro. Merecido? Imerecido?

Só Deus sabe.

O certo desta mensagem é que ela vai nos fazer pensar e isso nos ajuda para que eventualmente possamos aplicá-lo em nossa vida. Só depois de lê-lo saberemos dar ao texto a interpretação que julgarmos adequada.



Muito profunda a despedida precoce de Nancy Iriarte Díaz (sua ex-esposa) a Hugo Chávez, que foi publicada em 9 de agosto de 2011 num dos jornais venezuelanos de maior circulação: o “El Universal”.

Hugo, algumas considerações sobre a tua morte que se aproxima:
não quero que partas desta vida sem antes nos despedirmos, porque tens feito um mal imenso a muita gente, tens arruinado famílias inteiras, tens obrigado legiões de compatriotas a emigrar para outras terras, tens enlutado um número incontável de lares, aos que achavas que eram teus inimigos os perseguistes sem quartel, os aprisionastes em cubículos indignos até para animais, os insultastes, os humilhastes, os enganastes, não só porque te achavas poderoso, mas também imortal… Porque o fim dos tempos não te alcançaria.
Mas a tua hora chegou, os prazos se esgotaram, o teu contrato chega ao seu fim, teu "ciclo vital" se apaga pouco a pouco e não da melhor maneira; provavelmente morrerás numa cama, rodeado de tua família, assustada, porque vais ter que prestar contas uma vez que das teu último alento, te vás desta vida cheio de angustia e de medo, lá vão estar os padres a quem perseguistes e insultastes, os representantes dessa Igreja que ultrajastes por prazer, claro que te vão dar a extrema unção e os santos óleos, não uma, mas muitas vezes, mas tu e eles sabem que não servirão para nada, mas só para acalmar o pânico a que está presa a tu alma ante o momento que tudo define.
Morres enfermo, padecendo do despejo, das complicações imunológicas, dos terríveis efeitos secundários das curas que prometeram alongar a tua vida, teus órgãos vão se deteriorando, uma a um, tuas faculdades mentais vão perdendo o brilho que as caracterizava, teus líquidos e fluidos são coletados em bolsas plásticas com esse fedor de morte que tanto te repugna.
Diga-me, neste momento, antes que te apliquem uma nova injeção para acalmar as dores insuportáveis de que padeces, vale a pena que me digas que não te possam tirar a dança – ah! – as viagens pelo mundo, os maravilhosos palácios que te receberam, as paradas militares em tua honra, as limusines, os títulos honoríficos, os pisos dos hotéis cinco estrelas, as faustosas cenas de estado… Diga-me agora que vomitas o mingau de abóbora que as enfermeiras te dão na boca, se era sobre isso que se tratava a vida, pois os brilhos e as lantejoulas já não aprecem nos monitores e máquinas de ressuscitação que te rodeiam, as marchas e os aplausos agora são meros bipes e alarmes dos sensores que regulam teus sinais vitais que se tornam mais débeis.
Podes escutar o povo do teu país lá fora do teu quarto?… Deve ser tua imaginação ou os efeitos da morfina, não estás na tua pátria, estás em outro lado, muito distante, entre gente que não conheces… Sim, estás morrendo em teu próprio exílio, entre um bando de moleques a quem confiou entregar teu próprio país, teus últimos momentos serão passados entre cafetões e vigaristas, entre a tua coorte de aduladores que só te mostram afeto porque lhes davas dinheiro e poder; todos te olham preocupados e com raiva, nunca deixastes que nenhum deles pudesse ter a oportunidade de te suceder; agora os deixas ao desabrigo e teu país à beira de uma guerra civil… Era isso o que querias? Foi essa a tua missão nesta vida? Esquece-te da quantidade de pobres, agora há mais pobres do que quando chegastes ao poder; esquece-te da justiça e da igualdade quando praticamente lhe entregastes o país a uma força estrangeira que agora teremos de desalojar à força e ao custo de mais vidas.
Tenho a leve impressão que agora sabes que te equivocastes; acreditastes num conto de passagem e te julgastes revolucionário, e por ser revolucionário… imortal; convocastes para o teu lado os mortos, teus heróis, esses fantasmas que também julgavas ter vida, Bolívar, Che Guevara, Fidel, e Marx que nunca conhecestes e que recomendavas a sua leitura… Andar com mortos te levou à magia e aos babalaôs, te metestes a violar sepulturas, e a fazer oferendas a uma coorte de demônios e espíritos maus que agora te acompanham… Sentes a presença deles no quarto? Estão vindo te cobrar, recolher a única coisa que deverias valorizar em tua vida e que tão sinistramente atirastes na obscuridade e no mal, a tua alma.
Bem, me despeço; só queria que soubesses que passarás para a história do teu país como um traidor e um covarde, por não teres retificado tua conduta quando pudestes e te deixastes levar por tua soberba, por teus ideais equivocados, por tua ideologia sinistra renunciando aos valores mais apreciados, a tua liberdade e à liberdade dos outros, e a liberdade nos torna mais humanos.
"O socialismo só funciona em dois lugares: no céu, onde não precisam dele, e no inferno onde é a regra dos que sofrem".
Nancy Iriarte Díaz

Foto do mural 2

Foto do mural 2

domingo, 25 de setembro de 2011

Gmail: Email do Google

Gmail: Email do Google: Mais de 7 GB de armazenamento, acesso móvel e menos spam. O Gmail é um serviço de e-mail intuitivo, eficiente, útil e também pode ser divertido.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Editora Globo

Editora Globo Zoológico dos EUA consegue criar duas ariranhas; animais são raros no país

Metro Golden Mayer - LOGO - LION - THE BEST

Baby Elephant - SHOW - BEST

JACK BAUER - CANCELANDO A NET

HUMOR - COMO CANCELAR A NET

PATRICIA POETA - TOMA LÁ DÁ CÁ - LEVA PITO DA PRES DILMA

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quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Enquanto os 94 deputados da Assembleia Legislativa de São Paulo gastam, em média, cerca de R$ 18 mil ao mês para manterem seus gabinetes, o deputado Orlando Bolçone (PSB) consegue fazer o mesmo com menos de R$ 1 mil ao mês. Em seu primeiro cargo eletivo, o economista de 62 anos gastou 30 vezes menos do que a deputada que mais utilizou a verba indenizatória no primeiro semestre do ano. Desde que assumiu, Bolçone poupou mais de R$ 20 mil por mês, já que o limite mensal de uso da verba é de R$ 21.812,50 por deputado. Se mantiver a média de gastos, poderá economizar R$ 952 mil até o final do mandato.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

TODAS MULHERES DO MUNDO -

TODAS MULHERES DO MUNDO -         http://www.youtube.com/watch?v=wXH1r12mwUc

vinicius e toquinho

Isto é cultura !!!!!!
 
Realmente eu não fazia a menor ideia do significado...
Por acaso descobri essa pérola...


Ano de 1970.
Vinícius e Toquinho voltam da Itália onde haviam acabado de inaugurar a parceria com o disco "A Arca de Noé", fruto de um velho livro que o poetinha fizera para seu filho Pedro, quando este ainda era menino.

Encontram o Brasil em pleno "milagre econômico", que milagre... a censura estava em alta, DOPS, AI5, torturas... a Bossa Nova em baixa.
Opositores ao regime pagando com a liberdade e com a vida o preço de seus ideais.
O poeta Vinícius é visto como comunista pela cegueira militar e ultrapassado pela intelectualidade militante, que pejorativa e injustamente classifica sua música de easy music.
No teatro Castro Alves, em Salvador, é apresentada ao Brasil a nova parceria.
Vinícius está casado com a atriz baiana Gesse Gessy, uma das maiores paixões de sua vida, que o aproximaria do candomblé, apresentando-o à Mãe Menininha do Gantois.
Sentindo a angústia do companheiro, Gesse o diverte, ensinando-lhe xingamentos em Nagô, entre eles "tonga da mironga do cabuletê", que significa "o pêlo do cu da mãe".
O mote anal e seu sentimento em relação aos homens de verde oliva inspiram o poeta.
Com Toquinho, Vinícius compõe a canção para apresentá-la no Teatro Castro Alves.
Era a oportunidade de xingar os militares sem que eles compreendessem a ofensa.
E o poeta ainda se divertia com tudo isso:
"Te garanto que na Escola Superior de Guerra não tem um milico que saiba falar nagô".
Fonte: Vinicius de Moraes: o Poeta da Paixão; uma Biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.



Tonga da Mironga do Cabuletê
Toquinho e Vinicius de Moraes

Eu caio de bossa eu sou quem eu sou
Eu saio da fossa xingando em nagô
Você que ouve e não fala
Você que olha e não vê
Eu vou lhe dar uma pala
Você vai ter que aprender
A tonga da mironga do cabuletê
A tonga da mironga do cabuletê
A tonga da mironga do cabuletê
Você que lê e não sabe
Você que reza e não crê
Você que entra e não cabe
Você vai ter que viver
Na tonga da mironga do cabuletê
Na tonga da mironga do cabuletê
Na tonga da mironga do cabuletê
Você que fuma e não traga
E que não paga pra ver
Vou lhe rogar uma praga
Eu vou é mandar você
Pra tonga da mironga do cabuletê
Pra tonga da mironga do cabuletê
Pra tonga da mironga do cabuletê